Eletroestimulação na fono: conheça os benefícios para crianças com síndrome de down

Já bastante conhecida na fisioterapia, a eletroestimulação terapêutica também é aplicada na fonoaudiologia e apresenta diversos benefícios aos pacientes como a melhora da qualidade vocal e da deglutição.

De acordo com cada objetivo é escolhida uma corrente elétrica diferente, a TENS é mais voltada para o relaxamento e analgesia, já a FES visa fortalecimento muscular.
Pacientes com a síndrome de down, por exemplo, apresentam hipotonia (flacidez muscular), o que gera dificuldade no desenvolvimento da fala e na mastigação. Nesses casos, a eletroestimulação voltada para o fortalecimento muscular (FES) apresenta uma excelente evolução ao paciente. 
Nas sessões de fonoaudiologia da Manuela Zaupa e do João Henrique foi utilizada a caneta para eletroestimulação facial. Esse equipamento possibilita uma precisão maior, além do uso extraoral e intraoral.
De acordo com a fonoaudióloga da Neurofisio Intensiva, Karla Lins, a eletroestimulação facial deve realizada ao menos duas vezes na semana, com duração de no máximo 20 minutos. Além disso, a profissional destaca que exercícios fonoarticulatórios são essenciais entre uma série de eletroestimulação e outra. 


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